João 12,1,11. Mt,26,6-13. Mc,14,3-9.
Estes textos relatam à ação de uma mulher de nome Maria que teve uma atitude inesperada de ungir Jesus, derramando um precioso e caro perfume sobre o corpo do mestre da galileia. A bíblia disse que o aroma do perfume era tão intenso que encheu toda a casa. Jo 12.3.
A quantidade do perfume derramado que era uma libra, equivale a cerca de 326 gramas, O nardo, no hebraico, nerd; em grego, nardos) era um bálsamo raro extraído de uma planta nas regiões do Himalaia, do norte da índia que de acordo com evangelista Marcos, 14,5 , poderia ser vendido por cerca de 300 denários,com isso o nardo derramado por Maria valia praticamente o salário de um ano de trabalho.
sábado, 13 de abril de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
A IGREJA PRIMITIVA
A palavra igreja vem do grego ekklesia, que tem origem em kaleo ("chamo ou convosco"). Na literatura secular, ekklesia referia-se a uma assembléia de pessoas, mas no Novo Testamento (NT) a palavra tem sentido mais especializado. A literatura secular podia usar a apalavra ekklesia para denotar um levante, um comício, uma orgia ou uma reunião para qualquer outra finalidade. Mas o NT emprega ekklesia com referência à reunião de crentes cristãos para adorar a Cristo.
Que é a igreja? Que pessoas constituem esta "reunião"? Que é que Paulo pretende dizer quando chama a igreja de "corpo de Cristo"?
Para responder plenamente a essas perguntas, precisamos entender o contexto social e histórico da igreja do NT. A igreja primitiva surgiu no cruzamento das culturas hebraicas e helenística.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
SALMO 126
Este Salmo 126 fala-nos de Restauração. Ele descreve três períodos na vida do povo de Israel.
1) O passado (v. 1-3) – Temos uma história de salvação a contar, um passado de glória a agradecer;
2) O presente (v. 4) – Temos um desafio presente a enfrentar, um presente de crise;
3) O futuro (v. 5,6) – Temos um investimento futuro a fazer: um futuro de investimento e promessa.
O mesmo Deus que agiu no passado, é o Deus que age no presente. O mesmo Deus que restaurou no passado é o Deus que restaura no presente. O mesmo Deus que tirou o seu povo dos grilhões da escravidão e o restaurou à sua terra, é o mesmo que pode mudar a nossa sorte.
1) O passado (v. 1-3) – Temos uma história de salvação a contar, um passado de glória a agradecer;
2) O presente (v. 4) – Temos um desafio presente a enfrentar, um presente de crise;
3) O futuro (v. 5,6) – Temos um investimento futuro a fazer: um futuro de investimento e promessa.
O mesmo Deus que agiu no passado, é o Deus que age no presente. O mesmo Deus que restaurou no passado é o Deus que restaura no presente. O mesmo Deus que tirou o seu povo dos grilhões da escravidão e o restaurou à sua terra, é o mesmo que pode mudar a nossa sorte.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
A falácia da maldição dos nomes
Uma crítica sobre a superstição em torno da onomatomancia
Já vem de longe a superstição de que o nome pode exercer influência no caráter e no destino da pessoa, ou seja, do seu portador. É bem conhecida de todos a expressão proverbial dos romanos que diz: nomen est omen, isto é , “o nome é um algúrio”.
A importância que os
antigos conferiam aos nomes próprios foi, a princípio, muito razoável,
porém, degenerou-se bem depressa numa idéia supersticiosa. Persuadidos
de que havia um poder misterioso em cada nome e de que os nomes tinham
uma influência direta sobre aqueles que os usavam, começaram a ter um
grande cuidado para escolher alguns cujas significações fossem de feliz
sorte”.Já vem de longe a superstição de que o nome pode exercer influência no caráter e no destino da pessoa, ou seja, do seu portador. É bem conhecida de todos a expressão proverbial dos romanos que diz: nomen est omen, isto é , “o nome é um algúrio”.
A Igreja Romana, com base nessas superstições, exerceu influência considerável sobre os fiéis no momento em que estes buscavam um nome para impor aos seus filhos: “Ela [a igreja católica] empenhou-se sempre, desde os primeiros tempos, para que seus fiéis tivessem nomes santificados”.
Sobre esse assunto, assim se expressa R. Bluteau: “No sacramento do batismo, a imposição do nome é uma espécie de advertência para a perfeição da vida, à qual os padrinhos devem dispor os afilhados, para que um dia tenham seus nomes escritos no livro da vida e componham o número daqueles citados pelo apóstolo Paulo, cujos nomes estão no livro da vida…”
Infelizmente, essa crendice tem sido amplamente propagada até mesmo no meio evangélico. Muitos cristãos sinceros, por desconhecerem as doutrinas basilares do cristianismo e ignorarem seus textos áureos (2Co 5.17; Gl 3.10-13; Ef 1.3), têm aceitado, passivamente, essa heresia supersticiosa.
Segundo os apologistas dessa “superstição”, existem nomes próprios que trazem prognósticos negativos pelo fato de estarem carregados de maldição. Nomes como Jacó, Mara, Cláudia e Adriana são comumente citados pelos supersticiosos como sinônimo de mau presságio. Crêem que os mesmos trazem consigo um prognóstico negativo para o seu portador, por conta da carga de maldição que carregam. Jacó, justificam, significa “enganador”; Mara, “amarga, amargura”; Cláudia, “coxa, manca”; e Adriana, “deusa das trevas”.
Essas declarações iniciais são bastante significativas para conhecermos melhor essa prática antibíblica, cujas raízes estão nos cultos e crenças do paganismo. É bem verdade que existem alguns nomes que, por causa de sua conotação ridícula, devem ser evitados, a fim de que o seu portador não seja exposto a situações vexatórias, irônicas, depreciativas. Mas evitar um nome por atribuir-lhe um poder misterioso, que lhe anda anexo, capaz de prever o futuro do seu portador, é cair no engano da superstição e mergulhar num mar de conceitos antibíblicos.
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