domingo, 18 de novembro de 2012

Voando como a Águia e Correndo como a Corça ISAÍAS 40:31


  A CORÇA E A ÁGUIA




Estudo sobre a corça 

Blog de barrosfreitasm12 :><((((º> Geração Profética !!!  O.o°•, Estudo sobre a corça (Salmos 42:1-2).

Uma corça sedenta e exausta caminha pelo deserto. Logo, o animal avista a 
imagem de um lençol d’água sobre a areia. Começa a correr desesperada ao encontro
 da única substância que pode matar sua sede.



A corça é um animal de pequena estatura, arisco e de costume migratório. 
E uma característica interessante: a corça não suporta o confinamento.

É um animal dotado de olfato privilegiado que lhe possibilita sentir cheiro de água a 
quilômetros de distância. É capaz ainda de perceber, metros abaixo da superfície, 
a existência de um lençol de água.

Em regiões desérticas da África e do Oriente Médio, empresas construíram 
quilômetros de aquedutos sob a superfície terrestre. E as corças sedentas, 
ao pressentirem a água jorrando pelo interior dos dutos, correm por cima das 
tubulações na tentativa de encontrarem a nascente, ou então um possível local 
por onde essas águas pudessem ser alcançadas.

Certo poeta descreveu essa cena da corça farejando água, sob a areia do deserto, 
do seguinte modo: "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, 
por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, ... " (Salmos 42:1-2).

Note que nesta passagem, Davi  faz uma comparação. A sede dele pelo 
Senhor


 era comparada ao anseio de uma corça pelas águas. Em se tratando de um homem 


“segundo o coração o de Deus”, creio que esta comparação pode servir de 


parâmetro para nossa própria busca.


Mas enfim, como é que a corça suspira e anseia pelas águas?

É com desespero. Gritando, correndo, buscando, farejando. Com sede.
Com olfato privilegiado para localizar a fonte certa. Continuamente,
todos os dias. Não se permitindo acomodar e fugindo do confinamento.

E nós? Estamos desesperados por Deus? Temos sede de sua presença?
Temos corrido, buscado e nos desesperado por mais dEle em nossas vidas?
Temos buscado na fonte certa, diariamente? Ou temos nos contentado com a
mediocridade do nosso "confinamento"?

Cada um de nós pode ter seu próprio “confinamento”. Coisas que nos prendem e
nos impedem de sair em busca da água fresca que tanto precisamos.
Podem ser pessoas, situações ou até mesmo “pequenos reinos”
que construímos para nós mesmos (“meu emprego”, “meu ministério”, “meu evento”, etc).

Precisamos, como a corça, sair e correr. Precisamos de olfato aguçado para ir
 na fonte certa, que é Cristo. Afinal de contas, existem fontes sem água
(II Pedro 2:17), e nuvens sem água (Judas 1:12).

E lembremos das palavras do Mestre: "quem tem sede, venha; e quem quiser,
receba de graça a água da vida" (Apocalipse 22:17)

Que o Senhor Deus tenha misericórdia de nós e nos guie.

ESTUDO SOBRE A ÁGUIA

A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos.
Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão.
Aos 40 anos ela está com:
- As unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta.
- O bico alongado e pontiagudo se curva.
Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!
Então, a águia só tem duas alternativas:
Morrer Ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.
Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.
Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.
E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver então mais 30 

O NINHO DAS ÁGUIAS

“Ou é pelo teu mandado que se remonta a águia e faz alto o seu ninho? Habita no penhasco onde faz a sua morada, sobre o cimo do penhasco, em lugar seguro” Jó 39:27-28
Muito se tem usado a figura da águia para descrever a atitude do cristão vitorioso, conquistador. Falar de sua visão inigualável, sua força, seu espírito predador e seu poder de alçar altos vôos é quase que uma redundância. Muito pouco tenho ouvido, porém, sobre o ninho das águias e é sobre isto que quero refletir com você.
A águia mora nas alturas, na copa das grandes árvores ou em rochas de difícil acesso. A espécie conhecida como dourada, por exemplo, constrói ninhos com três metros de profundidade e dois de largura em media e nunca pára de investir neles em toda a sua vida. Ali habita com sua parceira (águias têm acasalamento monogâmico, ou seja, nunca trocam de par), criam e alimentam seus filhotes até que possam voar, além de abrigar como seus “inquilinos” pequenas aves, mais frágeis, com as quais convive pacificamente.
Ao tomar conhecimento dessas características, logo imaginei a célula como um ninho de águias, um ambiente propício para formar crentes conquistadores.
Uma igreja tem que ser um lugar de investimento. Um líder de êxito é alguém que se dedica de forma obstinada a preparar um ambiente para a multiplicação. Como eu disse, a águia passa toda a sua vida investindo no seu ninho, renovando-o ela nunca sente que ele está pronto. Talvez por isso não se muda, raramente abandona o ninho que começou. Que grande lição!
Aconteça o que acontecer, os “crentes-águias” também são dedicados e fiéis aos seus queridos. Estão sempre procurando melhorar o ambiente, aprofundar os relacionamentos, dar maior consistência ao ninho.
O capricho das águias é tão grande que seu “lar” acaba atraindo algumas espécies de aves menores, indefesas, que vêm para se abrigar e, surpreendentemente, são bem recebidas pelas “donas da casa”. Não é este o verdadeiro espírito da igreja? Servir de refúgio e aconchego para os perdidos, aqueles que não têm defesa no mundo espiritual e precisam de um lugar para sobreviver. E quanto maior e mais bem preparado for o ninho, mais gente assim será atraída à graça de Deus! Por isso temos que insistir para que a igreja não se torne um lugar de conforto para crentes maduros, mas um lugar de salvação desejável para os que estão perdidos.
Outro detalhe importante é que as águias têm seus filhotes e os criam no ninho, mas não permitem que eles permaneçam ali para sempre. Quando eles estão consolidados, com asas desenvolvidas, prontos para voar, ela os empurra para fora, ajudando-os a vencer o medo das alturas e mostrando-lhes que são capazes. Este é o papel de um bom líder. Ele consolida os novos em sua igreja, leva-os ao discipulado, à Escola de Líderes e, quando estão prontos (ainda que não se sintam completamente seguros), envia-os para desenvolver seu próprio ministério. E como é maravilhoso ver estes “filhotes” descobrindo o prazer e a alegria de voar! Confesso que me surpreendo ao observar gente nova na fé, vidas que nasceram de novo há menos de um ano e que já estão alegremente à frente de suas próprios ministérios, começando a construir seu ninho de bênçãos.
Há um outro detalhe muito interessante na vida das águias: Elas são monogâmicas, ou seja, o macho e a fêmea se acasalam e permanecem exclusivos um do outro enquanto viverem, nunca se envolvendo com outros parceiros. Isto nos fala de fidelidade, outra marca imprescindível na vida daqueles que desejam ser bem sucedidos no ministério e na vida cristã. Fidelidade ao Senhor, fidelidade à família, fidelidade aos líderes e discipuladores. Sem isso, ninguém obterá êxito. A santidade passa pela obediência, que nasce da fidelidade e é essa fidelidade que viabiliza uma multiplicação contínua e saudável.
Esses são dias de grandes conquistas para o reino de Deus. Os céus de nossa nação estão abertos para a salvação de multidões. Nesse contexto, a igreja e cada um de seus ministérios é um segredo estratégico para o avanço rápido desta colheita final. Só teremos sucesso, porém, se fizermos de nossas vidas uma referência da visão e se as nossas igrejas forem verdadeiros ninhos de águias, ambiente de excelência onde reproduzimos e formamos os conquistadores, não no nível da razão ou das circunstâncias naturais, mas nas abençoadas alturas da fé.

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